segunda-feira, dezembro 12, 2005

DESTINO DE POETA

Queria ser um Dalai Lama:
fechar os olhos e fingir que nada acontece.

Mas meu destino é ser poeta:
se vejo nada,
nada é dor.

sábado, dezembro 03, 2005

MÔNICA

Essa sua cabecinha de menina!
E os grandes olhos de donzela!
E super-poderes de criança!
Com o gostinho da inocência!

E na nossa brincadeira
Ficava brava que nem gente grande!